domingo, 11 de setembro de 2011

Meu filho...



Para Bolívar Meneghini

Ficaste morando durante quase nove meses
na barriga de tua mãe
E o tempo correndo como um louco
E os nossos dias intensos como sempre:
a intensidade da espera
e das trasnformações
E o tempo veloz,
sem trégua,
aproximava ansiedades, buscas e decisões...

Enfim,
o dia em que tu saíste da barriga
de tua mãe...
Nasceste
e em poucos minutos
os meus braços te sentiram
quente e cheio de amor
E o choro tão lindo
que jamais esquecerei...

Meu filho
tu és resultado de um amor verdadeiro,
um amor infinito...

Teu sorriso, teu choro,
e tuas fraldas que troco
são presentes que guardo
na memória do coração
para toda a minha existência.

Hoje bebê
amanhã um rapazinho
e depois um homem feito,
porém sempre meu filho,
meu amado filho.

2 comentários:

  1. LIndo Ari! Adorei! O Bolivar vai se encher de orgulho do pai quando entender o texto. Abraço

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  2. Querido Ari!!!

    Quanta emoção ao ler estas palavras amorosas e ver aqui ao meu lado o nosso filho amado.

    Somente nós sabemos o que sentimos na descoberta da gravidez, ao longo de toda a gestação, na hora do nascimento e agora com o Bolívar nos brindando a cada momento com mais e mais felicidade. Fomos sempre superando todas as dificuldades, buscando alternativas, refletindo pelo bem do bebê, ponderando desejos e elevando sentimentos de amor e compaixão.

    Já não somos mais a Cátia e o Ari de antes de 03 de agosto de 2011, somos muito melhores. Somos a vontade de acertar e de dar o melhor de tudo, em tudo, em prol do desenvolvimento pleno de nosso filho.

    Uma missão ímpar, intensa, profundamente transformadora, sem precedentes e igualmente satisfatória... É um novo estar no mundo, e ao mesmo tempo todo um outro mundo para a gente ser, estar, viver, recriar e desfrutar.

    Te amo muito.
    Abrazos, besos, cariños...
    Cátia

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